quarta-feira, 25 de maio de 2005


Chegando aos quartos... exercito a judiação de mim, assim:

Flor da Pele
(Zeca Baleiro)
Ando tão à flor da pele
que qualquer beijo de novela me faz chorar
Ando tão à flor da pele
que teu olhar pela janela me faz morrer
Ando tão à flor da pele
que meu desejo se confunde com a vontade de ..não ser
Ando tão à flor da pele
que a minha pele tem o fogo do juízo final
Um barco sem porto sem rumo, sem vela
Cavalo sem cela
Um bicho solto
Um cão sem dono
Um menino bandido
Às vezes me preservo,
outras suicido