quarta-feira, 21 de maio de 2008

Solteiras são mais felizes do que homens na Europa, diz estudo

Meninas, meninas... chega de achar que ficar pra titia não está na moda, honey!!!

Uma nova pesquisa aponta que 35% das solteiras da Europa se sentem felizes nesta condição. Já os homens se sentem mal sem uma parceira: apenas 9% estão contentes solteiros, segundo o levantamento.

O 2º Estudo Europeu sobre Solteiros 2008, realizado pela agência de namoros Parship e pelo Instituto de Investigações de Mercado Innofact, pesquisou o perfil de homens e mulheres solteiros. Na Europa, há cerca de 160 milhões de solteiros.

Os pesquisadores ouviram 13 mil pessoas entre 18 e 59 anos em 13 países para descrever o perfil dos solteiros do velho continente.

A maioria confessou pouca experiência em namoros. Em média, duas relações sérias ao longo da vida. E nenhum relacionamento há pelo menos um ano.

No máximo, responderam 70%, um encontro pouco importante nos últimos 12 meses.


Ah, mas que confortável essa posição, hein... sarguemos eu, sarguemos tu, sarguemos nós!


terça-feira, 20 de maio de 2008

everybody's gotta learn sometimes.


- Joely?
- Yeah, Tangerine?
- Am I ugly? When I was a kid I though I was. I can't believe I'm crying already. Sometimes I think people don't understand how lonely it is to be a kid. Like you don't matter. So... I'm eight and I have all these toys, these dolls. My favorite is this ugly girl doll who I call Clementine. And I keep yelling at her: 'You can be ugly! Be pretty!'. It's weird. Like if I can transform her I would magically change too.
- You're pretty.
- Joely, don't ever leave me...
- You're pretty. You're pretty. Mierzwiak, please let me keep this memory. Just this one

sábado, 10 de maio de 2008

Marcha da Maconha é proibida em algumas cidades


Uma afronta a liberdade de expressão aconteceu no Brasil neste domingo (4 de maio). A Marcha da Maconha, evento mundial que reivindica a legalização da planta *Cannabis*, foi proibida nas cidades de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Cuiabá, Salvador, Belo Horizonte e João Pessoa. Para realização da marcha, os organizadores se baseiam no inciso XVI do Artigo 5º da Constituição Federal que diz: "Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente". As justiças locais que vedaram a livre manifestação utilizaram-se dos argumentos de que a marcha vai contra à família, de que é apologia ao consumo e tráfico de entorpecentes e de que os site oficial da marcha tem domínio no estrangeiro e não responde às leis brasileiras.

É válido lembrar que a Marcha da Maconha é totalmente pacífica além de resgatar a solidariedade e proíbir a utilização da maconha e a presença de menores de 18 anos nos locais onde são realizadas. O fato da legislação brasileira não obter regulação para internet, não é problema dos organizadores da marcha. A reinvindicação dos manifestantes é de que ela seja liberada para fins medicinais, espirituais, industriais e recreativos. Sabe-se que o preconceito com uma das ervas mais consumidas do mundo vem da intolerância infundada praticada nos Estados Unidos no século passado. É fato também o consumo diário por todo Brasil, mesmo sendo ilegal, situação análoga ao aborto.

A Marcha da Maconha aconteceu normalmente nas cidades de Porto Alegre, Vitória, Florianópolis e Recife no intuito de discutir os benefícios que traria à sociedade a legalização da maconha, tais como: tolerância religiosa, enfraquecimento do tráfico, melhorias em tratamentos de câncer e HIV, diminuição das monoculturas de eucalipto para produção de papel, geração de emprego entre outros. Nas localidades onde foram proibidas algumas pessoas fizeram o necessário ato de desobediência civil (em algumas cidades, houve pessoas detidas por apologia) e outras farão outro ato no dia 10 de maio (sábado) nas mesmas localidades para protestar contra tamanha piada que é a justiça brasileira.


quarta-feira, 7 de maio de 2008

on on

Winamp ligado, 20:05 cravados no relógio digital, tocando non dis non - vive la fête - attaque surprise.

Há sempre tanto a se escrever, mas o que me vem agora é a sensação que tenho ao observar alguns tipos de seres humanos, tão diferentes uns dos outros e vistos de longe tão parecidos. Estava numa praia paradisíaca dias desses. Verdade - Isso se trata de leitura não-ficcional, factual. – A praia era linda, pude até ver tartarugas nadando por perto das pedras, nas quais confesso ter chegado depois de muita peleja e desconforto e isso não é para mim, não sou dada a essas aventuras ecológicas, prefiro o conforto e a letargia urbana. Mas sim, a praia era mesmo muito bonita e havia para todos os gostos: a sombra, o sol escaldante, areia só, cadeirinhas+cerveja+música a beira mar, pedras à direita e à esquerda, vou ver. Mas as pessoas... (tsc tsc) as pessoas estão eternamente errando e às vezes tornam-se figuras estranhas, desajeitadas e até engraçadas... bizarras? Sim, eu rio das pessoas, disfarço bem, na maioria das vezes, mas eu rio sim. A praia que mencionei que era antes lugar quase-secreto, lugar onde nunca precisava dividir com ninguém, por ser um lugar de tão difícil acesso, logo esquecido, estava cheio de pessoas estranhas, tratando o lugar como o quintal da casa. Que beleza!-pensei, logo na chegada, quando a íngreme trilha acaba no pé da praia, já deu pra ver “a galera reunida”. Vi de tudo um pouco: é gritaria, é frisson demais, maiôs e biquínis desafiando as leis da estética, o povo corre, o povo cai. Riem. Duas mulheres que conversam, desmontadas ao sol, fritam suas peles flácidas e manchadas, saboreiam suas pingas com maracujá (o drink do inferno?) e uma delas berra, já com a voz amolecida pela bebida, com o filho que tem medo d´água.
Mas independente disso, há de haver um “além disso”, para que não se perca o porquê do passeio. Certamente pode soar um tanto ridículo, você ter que se virar com a sua imaginação, num lugar onde, parece, tudo já foi pensado, o que me sobra então? analisar condutas, óbvio. É pequeno demais? é paulista demais? é divertido demais? Sim, claro que é! Quem, em nome do bom Pai, pode se divertir sob um Sol escaldante e sobre uma areia tórrida, enchendo a cara, jogando truco e dando, a cada distribuição de cartas, uma coçadinha nas bandas... é, para dizer pouco, muito engraçado e exótico. Correção necessária: a julgar a noção de divertimento da maioria, a exótica sou eu. O pior, é que parece pura implicância sociopata: foi só virar o rosto... a minha esquerda, quase encostando em mim, um cidadão fofortérrimo abriu uma mochila de pára-quedista e de lá tirou um radinho, desses “portáteis- trezentas- pilhas”, que , como um cachorro adestrado, imediatamente começou a rolar um som... tão alto, e por isso mesmo tão chiado, (nem entro no mérito do gosto musical do figura), foi tão terrivelmente orquestrado que pensei: Opa!!! Agora é pessoal. Não seria nada demais se eu me levantasse dessa cadeirinha desconfortável de plástico e começasse a dançar de forma que pensassem que não tenho coluna cervical, num jogo lânguido dos músculos. Aposto que não seria mesmo nada demais! Arrisco até o contrário, acho que como bailarinos ensaiados, pulariam cinco, seis pessoas ao meu redor, numa rodinha do molejo natural do ser - dançante. Ufa! Em pensar que tudo isso se passou num paraíso natural, que tamanha discrepância... mas quantos paraísos o homem já não profanou com seus vícios idiotas, não?! Imaginem.