Hoje a nostalgia do deconhecido me pegou novamente pelos pés...
Um dia que mal vi a cara da rua...
Pensei novamente em fugir...
Corrercorrercorrer... Que saudade daquele que ainda não veio me levar e me mostrar coisas as quais já sabia que conhecia de algum lugar bendito e saudoso de épocas sem distinção e só saudade saudade saudade do muito prazer meu nome é giovana e o seu ah eu já sabia de onde não sei vamos que eu tenho pressa... Corrercorrercorrer
segunda-feira, 26 de setembro de 2005
empirismo desconhecido
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GiGi
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segunda-feira, setembro 26, 2005
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quarta-feira, 21 de setembro de 2005
E por mais que tentamos socorrer aquilo que delicado cai ao chão, nada fazemos senão apenas adiar seu triste pouso...
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GiGi
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terça-feira, 20 de setembro de 2005
Será?
Eu Sou Neguinha?
Caetano Veloso
Eu tava encostado ali minha guitarra num quadrado branco, vídeo papelão eu era um enigma, uma interrogação olha que coisa mas que coisa à toa, boa, boa, boa, boa, boa eu tava com graça...tava por acaso ali, não era nada bunda de mulata, muque de peão tava em Madureira, tava na Bahia no Beaubourg, no Bronx, no Bráse eu, e eu, e eu, e eu a me perguntareu sou neguinha? era uma mensagem lia uma mensagem parece bobagem mas não era não eu não decifrava, eu não conseguia mas aquilo ia, e eu ia, e eu ia, e eu ia, e eu ia eu me perguntava era um gesto hippie, um desenho estranhohomens trabalhando, para e contramão e era uma alegria, era uma esperança era dança e dança ou não, ou não, ou não, ou não, ou não tava perguntado:eu sou neguinha? eu sou neguinha? sou neguinha.......eu sou neguinha? sou neguinha.......eu tava rezando ali completamente um crente, uma lente, era uma visão totalmente terceiro sexo totalmente terceiro mundo terceiro milênio carne nua, nua, nua, nua, nua, nua era tão gozado era um trio elétrico, era fantasia escola de samba na televisão cruz no fim do túnel, beco sem saídae eu era a saída, melodia, meio-dia, dia, dia, dia era o que eu dizia:eu sou neguinha? mas via outras coisas: via o moço forte e a mulher macia den’da escuridão via o que é visível, via o que não via e o que poesia e a profecia não vêem mas vêem, vêem, vêem, vêem, vêem é o que parecia que as coisas conversam coisas surpreendentes fatalmente erram, acham solução e que o mesmo signo que eu tento ler e ser é apenas um possível e o impossívelem mim, em mil, em mil, em mil, em mil e a pergunta vinha: eu sou neguinha?
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GiGi
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terça-feira, setembro 20, 2005
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segunda-feira, 19 de setembro de 2005
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GiGi
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