quarta-feira, 12 de setembro de 2007




Começaria arrancando um tufo de cabelo da cabeça grande dela... certamente ela começaria a chorar com aquela voz irritante e nesse instante eu quebraria os dentes dela com um cano de ferro que estaria caído bem ao meu lado. Não me bastaria, a arrastaria pelos cabelos e jogaria terra nos olhos dela. Quebraria a unha do seu dedo mindinho com uma pedra e a sufocaria com uma saia preta até ela desmaiar. A deixaria ali, caída, desajustada, decomposta, sangrando... Sentaria em suas costa e escreveria um bilhete dizendo o quanto a acho medíocre, daninha, rasteira, problemática e neurastênica. Daria um último chute em seu estômago e deixaria o bilhete grudado no sangue que escorreria de seu ouvido.




Sim é o que a raiva me faz pensar bem forte.


Mas como não sou violenta, sou uma mulher pacífica e racional apenas a ignoro.


E morro de ódio.


Ahhhhhhhhhhhh

2 comentários:

Maria Renata disse...

Hahahaha, tem gente que merece! Tem gente que merece e muito!
beijos

Ju Marques disse...

Conheço bem esses excessos por raiva, e a vontade repentina de "botar pra qubrar"...

ai ai